15/10/2020
Projeto Integrar
Formado por nove bordadeiras de Paracatu, o grupo Bordando na Varanda ganhou uma nova identidade visual e uma página no Facebook. O trabalho foi desenvolvido pela Agência de Comunicação Solidária, iniciativa que faz parte das ações do programa Integrar Contra a Covid-19: Força-tarefa, desenvolvido pela Kinross Brasil Mineração em parceria com a Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC).
Responsável pela criação da logomarca do grupo, o designer Wellington Tadeu explica que a conceituação teve como referência os símbolos que agradavam as bordadeiras. “Elas listaram coisas que representavam o grupo e o trabalho desenvolvido por elas como a linha, os tecidos, arabescos, entre outros”, conta.
Adelina, uma das integrantes do Bordando na Varanda, ressalta a representatividade da logo. “Foi surpreendente, ela ficou muito linda e bem no estilo que estávamos pensando”, diz.
Márcia, outra integrante do grupo, reforça o discurso de Adelina. “A logo escolhida ficou marcada para nós”, pontua.
Com a crise gerada pelo novo coronavírus e necessidade de distanciamento social, pequenos produtores têm encontrado dificuldade em vender e escoar sua produção. Nesse contexto, as redes sociais surgem como uma boa alternativa para a divulgação e venda dos produtos.
É por isso que, além de todo o trabalho de identidade visual, a Agência de Comunicação Solidária também tem prestado suporte na criação de uma página no Facebook para o grupo de bordadeiras.
A Agência de Comunicação Solidária faz parte das ações do Eixo de Geração de Trabalho e Renda do programa Integrar Contra a Covid-19: Força Tarefa. O papel dela é dar suporte a grupos e entidades de Paracatu, que fazem parte das redes do programa, através do atendimento de demandas comunicacionais, como a criação de logomarcas, e-flyers, entre outros.
Os trabalhos desenvolvidos pela agência sempre levam em conta as necessidades de cada grupo, sendo consonantes com a fase de formação e com o desenvolvimento deles. Assim, os produtos variam de grupo para grupo.
A partir de um diagnóstico das necessidades de cada grupo da rede, é organizada uma fila de prioridades, de acordo com urgência e complexidade de demandas, para melhor atender quem participa desta frente de ação.